Bilh?es em criptografia e outros ativos virtuais foram movidos por Malta durante a era da ilha de blockchain

Cerca de 60 bilh?es de euros em criptomoedas e outros ativos virtuais foram movidos pelas ilhas maltesas quando Malta foi anunciada pela primeira vez como uma ilha de blockchain e “os controles ainda eram considerados frouxos”, afirmou uma reportagem no portal Times of Malta ontem.

A reportagem, de autoria do jornalista Ivan Martin, explicava como isso acontecia em um momento em que o marco regulatório n?o era t?o rigoroso como hoje e quando as criptomoedas ainda operavam sem licen?a, o que o portal de notícias descreveu como um “generoso período de transi??o de até um ano ”.

Especialistas em combate à lavagem de dinheiro soaram o alarme já em 2017, resultando em um endurecimento das leis em um esfor?o para garantir que Malta evite ser colocado em uma lista de jurisdi??es n?o confiáveis ??pela For?a-Tarefa de A??o Financeira.

O destino de Malta continua em jogo, uma vez que os avaliadores do Grupo de A??o Financeira ainda n?o deram um parecer definitivo sobre o assunto. Outros meios de comunica??o já afirmaram que, para garantir uma fatura limpa de saúde financeira, Malta terá de abaixar a cabe?a e aceitar a defini??o proposta pela Uni?o Europeia de apostas desportivas, ratificando a Conven??o de Macolin.

Caso isso ocorra, as empresas de apostas esportivas sediadas em Malta podem se deparar com mercados reduzidos, pois a defini??o proíbe os clientes de jurisdi??es onde as apostas esportivas ser?o consideradas ilegais.

No entanto, também foi amplamente reconhecido em toda a Uni?o Europeia que Malta já realizou uma reforma legislativa substancial num esfor?o para conter o branqueamento de capitais.

Fonte: TimesofMalta